Hello, Leitores!!! Agora é oficial! A Câmara Municipal de São Paulo aprovou a criação do Dia da Harmonização Facial, projeto proposto pelos vereadores Isac Félix e Marcelo Messias. “A harmonização vai muito além da estética. Hoje podemos tratar pacientes com Paralisia de Bell, acidentados que tiveram alguma assimetria facial e uma série de problemas estéticos com as técnicas de harmonização”, explica o cirurgião dentista e empresário Willian Ortega, CEO da Academia da Face, em São Paulo.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, entre 2014 e 2019, os números de harmonizações faciais feitas no Brasil subiu de 72 mil para 256 mil ao ano.
O cirurgião dentista Dr William Ortega realizando o processo de harmonização facial. Acervo William Ortega/Divulgação/ND “Geralmente, os pacientes procuram a harmonização facial por diversos motivos, principalmente a estética, que impacta diretamente na autoestima, que por sua vez impacta na saúde mental e nas relações pessoais e profissionais. São mães acima dos 50, 60 anos, que dedicaram uma vida para cuidar da casa e dos filhos e um dia acordam e se deparam com uma aparência mais envelhecida, cansada. Também temos relatos de pessoas que trataram a Paralisia de Bell e encontram na estética uma forma de se recuperar do problema e resgatar sua autoestima”, explica.
Por se tratar de um procedimento relativamente novo, a harmonização facial ou por diversos avanços nos últimos anos, tanto relacionado a técnica quanto aos produtos que são utilizados no procedimento. “Quando o procedimento é realizado de forma correta, com o produto adequado, com a técnica ideal, nós conseguimos alcançar um resultado muito natural e um paciente extremamente satisfeito”, enfatiza Ortega.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca a importância de uma boa relação com a própria imagem na saúde das pessoas. O bem-estar proporciona uma saúde psicológica mais plena”, diz Willian Ortega.
O que o Mundo Maria pode deixar de recado para vocês, meus queridos leitores, a harmonização facial se proliferou de uma forma sem o uso de marketing digital, nem 5 % da empresas investem nisso, de acordo com de especialistas as quais eu realizei.
Além das suas redes sociais, como o Instagram que eles mesmo gerenciam na maioria das vezes e de pessoas que realmente acreditaram em seus médicos e previamente fizeram avaliações. A autoestima, gera um bem-estar gigantesco há qualquer ser humano, então se for de livre espontânea vontade não acho que tenha de haver preconceito com quem quer realizá-lo.
