Depois de prender a esposa de Gustavo Sagaz na última sexta-feira (22), a DH (Delegacia de Homicídio da Capital) mira em outros suspeitos pela morte do empresário, assassinado a facadas e encontrado morto no último dia 29, na praia do Moçambique, em Florianópolis.
Para a investigação. é certo que o crime não foi cometido por apenas uma pessoa.

A prisão temporária da esposa de Sagaz tem duração de 30 dias, com o objetivo de favorecer a apuração do crime. No entanto, em todos os interrogatórios realizados até esta segunda-feira (25), a investigada permaneceu em silêncio, de acordo com o delegado Enio de Oliveira Matos.
A investigação não informou a suposta participação da esposa de Sagaz no crime. A motivação apurada pela Polícia Civil também permanece desconhecida até então.
Um mês desde a morte de Sagaz 4r2r3g
Sagaz desapareceu no dia 28. O corpo foi encontrado com marcas de violências em Florianópolis no dia seguinte, na Praia do Moçambique, no Leste da Ilha de Santa Catarina. Perícias posteriores confirmaram que ele foi morto com golpes de facada, segundo a DH (Delegacia de Homicídios da Capital).
O boletim de ocorrência registrado pela companheira de Sagaz – agora presa – relatava que ele tinha saído de casa do R$ 40 mil. O intuito era comprar um motor de caminhão em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, conforme o documento. Ambas as informações foram afastadas pela DH no curso da investigação: Sagaz não transportava altas quantias de dinheiro e sequer chegou a sair de Florianópolis, segundo a Polícia Civil.