A Polícia Civil de Goiás indiciou a viúva, a ex-mulher e ex-sogra de Lázaro Barboza por ajudarem o serial killer durante sua fuga, em junho. Segundo apontam as investigações, as mulheres tiveram contato com o assassino procurado e não o denunciaram às autoridades.

Durante a fuga, Lázaro teve contato com a ex-sogra, Isabel Evangelista de Sousa, de 65 anos, e as ex-companheiras Luana Cristina Evangelista e Ellen Vieira da Silva.
As três foram indiciadas pelo crime previsto no artigo 348 do Código Penal, que qualifica como crime o auxílio a suspeito durante fuga de ação policial. Se condenadas, poderão pegar de um a seis meses de prisão e multa.
Ajuda ao assassino em fuga vy4i
Isabel Evangelista e Luana Evangelista foram levadas para depor na Delegacia de Águas Lindas horas depois de Lázaro ter sido morto pela polícia. A ex-mulher ou mal e o depoimento foi adiado.
Moradores da região relataram que o fugitivo estaria na casa das duas desde a noite de 26 de junho. Dois dias após os relatos, Lázaro foi morto.
Ele falou com as duas ex-companheiras por celular, enquanto fugia dos policiais. A ex-sogra contou para o portal Metrópoles que viu Lázaro cerca de 15 horas antes de ser capturado e morto.
Outro suspeito de auxiliar na fuga do serial killer é o fazendeiro Elmi Caetano, de 74 anos. Ele, que chegou a ser preso, é suspeito de ter ajudado o bandido a se esconder. Um inquérito da Polícia Civil de Goiás apura se havia uma organização criminosa financiando a fuga de Lázaro Barbosa.
*Com informações do Jornal Brasília e Metrópoles.