Desesperado diante do desaparecimento do filho, o pai do advogado Guilherme Kowalsky Dagnoni, de 34 anos, buscou por conta própria o filho através da localização do celular, que indicava a trilha do Canto do Morcego em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina.

O corpo encontrado na última sexta-feira (22), foi identificado como Guilherme Kowalsky Dagnoni. O advogado saiu para a trilha na última quarta-feira (20), como Guilherme não retornou, a família ficou desesperada.
O pai de Guilherme decidiu buscar pelo filho por conta própria, utilizando a localização do celular de Guilherme, que indicava a trilha do Canto do Morcego.
As equipes de perícia consideraram a possibilidade de morte acidental, provavelmente causada por queda de altura. Contudo, essa conclusão aguarda confirmação após uma avaliação mais detalhada do corpo.

Guilherme foi velado no último sábado (23) e enterrado no mesmo dia, no Cemitério da Fazenda. Ele morava na Praia Brava.
Nas redes sociais houve uma comoção pela morte precoce do advogado. Postagens indicam que ter teria sofrido um acidente na trilha do Canto do Morcego, entretanto as causas exatas da morte ainda não foram divulgadas.
Localização do celular ajudou família a encontrar corpo de advogado 2m734
Guilherme desapareceu na última quarta-feira, a família percebeu que algo estava errado após a última comunicação registrada entre eles.
O pai dele ou a fazer busca com base na localização indicada pelo celular do filho, apontando para a trilha do Canto do Morcego.

Os bombeiros foram acionados para as buscas na região e, pouco tempo depois, localizaram o corpo, já em estado avançado de decomposição. A Polícia Militar e a Polícia Científica foram acionadas para realizar a perícia.
Uma equipe da Marinha também prestou auxílio, totalizando quatro guarnições diferentes envolvidas na retirada, que foi executada sem maiores problemas.
Família estava presente no momento que encontraram corpo de advogado 16561w
Os familiares presentes não conseguiram identificar o corpo devido à decomposição avançada. No entanto, observaram que a vítima utilizava uma pulseira semelhante a um ório habitualmente usado por Guilherme.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), que ficou responsável pelos procedimentos adicionais e pela confirmação da identidade com as informações disponíveis.