A garçonete Cristiane da Silva, de 33 anos, era moradora de Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, e agora é considerada foragida do 8 de janeiro, após condenação do STF (Supremo Tribunal Federal).
Com mandado de prisão ativo no Brasil, ela foi presa no último dia 21 de janeiro em El Paso, na fronteira sudoeste do Texas com o México, nos EUA, um dia após a posse de Donald Trump. Ela estava com mais duas brasileiras, também foragidas da Justiça.

Ela foi condenada a 1 ano de prisão por associação criminosa e incitação ao crime do 8 de janeiro em Brasília (DF). Ao STF, entretanto, a defesa de Cristiane disse que ela “não estava envolvida no protesto e sequer esteve acampada durante dias” para incitar as forças armadas a darem golpe. A informação é do UOL.
Foragida do 8 de janeiro, moradora de Balneário Camboriú pegou “carona” com militantes 5v5o3
De acordo com o UOL, as foragidas buscavam refúgio político nos EUA com o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando perseguição política.

Ainda, a garçonete justificou que foi a Brasília ear, mas à PF, ela confirmou que pagou R$ 500 na agem em um coletivo que levou militantes. Agora, ela deve ser extraditada para o Brasil.
Cristiane teria fugido ainda em junho de 2024 para Buenos Aires, na Argentina, e em novembro se uniu a outros militantes e fugiu para os EUA, ando por Peru, Colômbia e México. A defesa disse ao UOL que trabalha para resolver a questão da brasileira no país norte-americano.