A Polícia Civil pediu e a Justiça prorrogou nesta semana a prisão temporária da esposa de Gustavo Sagaz, empresário encontrado morto no fim de agosto em Florianópolis. Sem a prorrogação, a soltura da suspeita ocorreria na segunda-feira (23), quando a detenção completaria 30 dias.

Conforme o delegado Enio de Oliveira Matos, titular da DH (Delegacia de Homicídios da Capital), a Polícia Civil aguarda a conclusão de exames periciais fundamentais para esclarecer as circunstâncias do crime. Não foi revelada a motivação apurada pela investigação.
A esposa de Sagaz é suspeita de envolvimento no crime. Além dela, a DH investiga uma segunda pessoas pela morte. Para a investigação é certo que o crime não foi cometido por apenas um integrante. Não foi informada qual é a suposta participação da esposa de Sagaz no crime.
Morte de empresário em Florianópolis completou 2 meses 5x476v
O empresário foi encontrado morto no dia 29 de agosto, na praia do Moçambique, no Leste da Ilha de Santa Catarina. Perícias posteriores confirmaram que ele foi morto com golpes de facada.
O boletim de ocorrência registrado pela companheira de Sagaz – agora presa – relatou que ele tinha saído de casa do R$ 40 mil. O intuito era comprar um motor de caminhão em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, conforme o documento. Ambas as informações foram afastadas pela DH no curso da investigação: Sagaz não transportava altas quantias de dinheiro e sequer chegou a sair de Florianópolis, segundo a Polícia Civil.