Um suposto abuso sexual contra uma égua foi flagrado no município de Correia Pinto, na Serra Catarinense. A denúncia foi realizada pela ONG Focinhos Mágicos, no último sábado (23), em suas redes sociais.
Homem é flagrado abusando sexualmente de uma égua, na Serra Catarinense – Foto: ONG Focinhos Mágicos/Reprodução/NDA organização publicou um vídeo de um homem, em meio a mata, com as calças abaixadas, se “movimentando” atrás de uma égua. O caso aconteceu na rua Lauro Muller, próximo à Secretária Municipal de Educação.
Conforme o texto, assim que a organização recebeu o vídeo, foram coletadas provas e depoimentos de testemunhas, e um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia de Polícia Civil.
O caso aconteceu na rua Lauro Muller, próximo à Secretária Municipal de Educação – Foto: Google Maps/Reprodução/NDNa publicação, a ONG clama por ajuda: “Nós protetores queremos a prisão deste cidadão imediatamente, pois quem comete crime com animal, certamente faz com crianças e idosos”, escrevem.
Segundo a página, essa não seria a primeira vez que o homem pratica o ato sexual com o animal, “Além de zoofilia, ele pratica maus-tratos e absurdos como esse não podem ar impune”.
A Polícia Civil de Correia Pinto informou ao ND+ que apura o caso. Foi instaurado um inquérito para investigar as imagens e a possibilidade de envolvimento em outros casos similares. 5z135k
Homem abusa de cachorro com uma cenoura 3v6x3u
Em fevereiro deste ano, a organização participou de outra denúncia de natureza sexual contra um animal. O crime teria sido cometido por um vigilante contra um cachorro nas dependências de uma creche municipal de Ponte Alta, na Serra Catarinense, no dia 21.
Homem é suspeito de abusar sexualmente de cachorro em Ponte Alta – Foto: ONG Focinhos Mágicos/Facebook/Reprodução/NDO homem, que trabalhava como vigia noturno, cometeu o crime no horário de trabalho, à noite, enquanto estava sozinho no local, conforme a denúncia. Ele ainda imobilizou o animal com uma fita para realizar o ato libidinoso.
Para não ser culpado, o homem ainda cortou as partes de trás do cachorro, para justificar que estava “tratando” o ferimento. Porém, em juízo, ele confessou o delito.
Além do acusado, foram ouvidas 14 pessoas, entre testemunhas e informantes. O juízo negou o direito do homem recorrer da sentença em liberdade. O homem foi condenado a cinco anos de reclusão em regime semiaberto.
