Vingança com 13 tiros leva polícia a identificar 17 membros de facção na Grande Florianópolis 19h5b
Investigação começou com um dos chefes da facção, condenado este mês pelo assassinato de um homem por vingança com 13 tiros na comunidade Serrinha 142n1n
Homem condenado a 21 anos de prisão por vingança com 13 tiros seria um dos líderes do PGC – Foto: Divulgação/PCSC/ND
Uma operação da Polícia Civil cumpre 27 mandados de busca e apreensão em Florianópolis, Palhoça e São Pedro de Alcântara na manhã desta quinta-feira (24). O alvo são 17 integrantes da facção criminosa PGC (Primeiro Grupo Catarinense), identificados após o caso de uma vingança com 13 tiros na comunidade Serrinha.
Três dos mandados são cumpridos na Penitenciária de Florianópolis e um no Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara, onde estão presos líderes da facção criminosa.
A ação da Draco (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado) é coordenada pelo delegado Antonio Claudio Jóca, no contexto da segunda edição da Operação Renorcrim (Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas).
Vingança com 13 tiros levou polícia a identificar integrantes da facção criminosa 532v23
Segundo a Polícia Civil, a investigação dos membros da facção criminosa começou a partir de um homicídio na comunidade Serrinha, em Florianópolis.
Um dos líderes do PGC, de 29 anos, foi condenado a mais de 21 anos de prisão no início deste mês pelo assassinato de um homem com 13 tiros. O crime ocorreu na noite de 7 de julho de 2022 e teria sido motivado por vingança.
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Polícia identificou 17 integrantes da facção criminosa PGC, responsável pelo tráfico de drogas na Serrinha - Divulgação/PCSC/ND
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Facção executou vítima por vingança com 13 tiros na Serrinha, em 2022 - Divulgação/PCSC/ND
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Os 27 mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Região Metropolitana da Capital, em desfavor dos membros da facção PGC - Divulgação/PCSC/ND
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Quatro mandados são cumpridos no sistema prisional de São Pedro de Alcântara e Florianópolis - Divulgação/PCSC/ND
A denúncia aponta que a facção criminosa suspeitava que a vítima estivesse envolvida em um homicídio ocorrido no Morro da Perla, no bairro Saco dos Limões, também na capital catarinense. O chefe do PGC seria responsável por aplicar punições aos integrantes do grupo.
A Delegacia de Homicídios da Capital compartilhou as provas da vingança com 13 tiros com a Draco, que identificou 17 integrantes da facção criminosa responsável pelo tráfico de drogas na Serrinha.
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