Atleta de SC vai representar o Brasil no Campeonato Mundial de Surfe Adaptado 711ux

Denise Siqueira trabalha na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e venceu a etapa nacional no mês de setembro, mesmo com uma inflamação em um dos braços 721y2e

Uma atleta de Santa Catarina que trabalha na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) vai representar o Brasil no Campeonato Mundial de Surfe Adaptado, que ocorre entre os dias 4 e 14 de dezembro, na Califórnia, Estados Unidos.

Denise Siqueira é servidora técnico-istrativa do departamento de Cultura e Eventos, da Secretaria de Cultura, Artes e Esportes da universidade. Ela venceu a etapa brasileira em sua categoria no mês de setembro, garantindo a vaga para a competição internacional.

Atleta de surfe Denise SiqueiraDenise venceu a etapa nacional mesmo com problemas no braço – Foto: Arquivo pessoal/Divulgação/ND

“Nem eu estava acreditando que sairia de lá campeã”, lembra a atleta, que disputou com competidores bem mais experientes. Denise ainda lutou contra uma forte inflamação em um dos braços para garantir a vitória.

A expectativa para a etapa mundial é grande e Denise é considerada uma das favoritas. Além da vontade de vencer, a atleta afirma que essa é uma oportunidade para absorver conhecimento, técnicas e trocar aprendizados.

“Em breve essa experiência pode se transformar em projetos e políticas públicas para fortalecer a prática do surfe adaptado no país. Eu quero trazer experiências e conhecimentos que possam agregar na produção acadêmica científica esportiva”, diz.

Ativista pela inclusão 2933o

A atleta iniciou a trajetória no esporte andando de skate, mas sempre se interessou pelo surfe. Ela começou a surfar em 2000, quando se mudou para Florianópolis com o objetivo de estudar na UFSC.

Após sofrer um atropelamento, Denise teve perda de mobilidade e ou a conviver com problemas de ibilidade não só no surfe, mas também em tarefas simples do dia a dia.

A surfista também é ativista pelos direitos da pessoa com deficiência no esporte – Foto: Arquivo pessoal/Divulgação/NDA surfista também é ativista pelos direitos da pessoa com deficiência no esporte – Foto: Arquivo pessoal/Divulgação/ND

A atleta batalhou por melhores condições para pessoas com deficiência e ajudou a criar a Associação Surf Sem Fronteiras, em 2016, para democratizar o o ao esporte de forma inclusiva e gratuita.

Sobre a competição 6i4xd

Em 2021, o Mundial de Surfe Adaptado reuniu 134 atletas de 24 países, além de bater recorde de maior participação feminina desde a primeira edição.

O surfe adaptado busca proporcionar às pessoas com deficiência uma experiência parecida com a prática convencional do esporte, oferecendo aos atletas benefícios físicos, mentais, psicomotores e sociais.

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