Um vídeo publicado no canal do YouTube Ciência Todo Dia, apresentado pelo físico de Santa Catarina Pedro Loos, revela uma teoria que poderia destruir o universo a qualquer momento. A teoria foi chamada de decaimento do vácuo, conforme Loos.
A teoria do Decaimento do Vácuo é baseada em alterações energéticas que podem ocorrer no Sistema Solar e destruir o Universos em questão de segundos – Foto: Freepik/Divulgação/NDDecaimento do vácuo seria o fim do universo em segundos 331h17
Conforme o físico, o decaimento do vácuo pode ser comparado com um “botão de auto destruição” do Universo. Loss comenta ainda que este fenômeno seria o mais eficaz para o fim da espaço como conhecemos.
Conforme o vídeo, poderia haver um fim prematuro causado por flutuações no nível de energia do que conhecemos como campo de Higgs. O físico afirma ainda que esse é o decaimento do vácuo, uma maneira de o Universo ser “deletado”.
Loss comenta que o grande segredo para esse fenômeno afetar permanentemente o Universo é através da energia. Ele comenta que qualquer elemento muito carregado com energia pode ser desestabilizado a qualquer momento.
Ao chegar em um ponto com menor energia, acontece o fenômeno causando o decaimento do vácuo.
Na teoria, um evento de energia suficientemente potente poderia empurrar uma pequena região do universo num verdadeiro estado de decaimento do vácuo.
Isso iniciaria um efeito dominó, gerando um bolha que se espalharia na velocidade da luz e destruiria tudo durante o processo. Veja no vídeo:
O decaimento do vácuo pode ser entendido como uma transição de fase. As transições de fase estão por todos os lados, como quando a água se transforma em gelo.
Mas também existem transições de fase mais exóticas, que ocorrem a temperaturas próximas do zero absoluto e que são geradas não por flutuações termais, mas por flutuações quânticas.
São estas transições de fase cosmológicas que interessam quando estamos falando da criação e da eventual destruição do Universo.
O decaimento do vácuo pode ser entendido como uma transição de fase. As transições de fase estão por todos os lados, como quando a água se transforma em gelo. – Foto: Freepik/Divulgação/ND
