Na manhã desta quinta-feira (12) o prefeito de Taió, Horst Alexandre Purnhagen concedeu uma entrevista coletiva onde detalhou a situação da cidade que viveu momentos de desespero após as chuvas da noite de domingo (8).

Com as manobras das barragens feitas nesta quarta-feira (11), ele acredita que o impacto as chuvas as últimas horas não será tão forte no município. “Estamos com uma condição favorável. A chuva deve cessar no início da tarde. Não devemos repetir o que aconteceu no domingo”.
Acompanhado de técnicos da Defesa Civil municipal e também da equipe de Governo o prefeito pontuou que acredita que a cidade está chegando ao fim do evento de enchente.
Além dos milhares de desalojados, a cidade mantém em um abrigo na cidade de Pouso Redondo 170 pessoas que foram retiradas com urgência de suas casas ainda no início da semana. É oferecido e de alimentação e serviços de saúde.
Pessoas acolhidas em abrigos de Taió são levadas para Pouso Redondo – Vídeo: Rede Web TV/Reprodução/ND
Com o o a algumas comunidades bloqueados, o prefeito ainda explica que não é possível atender 100% da cidade, mesmo neste momento segundo ele de “desaceleração do evento”. Neste momento se busca garantir o o a medicamentos e alimentos para todos os moradores, inclusive com e de voluntários e do Corpo de Bombeiros.

Prefeito fala em reconstrução 6l371r
Para oferecer um e inicial aos moradores de Taió que presenciaram as cenas da enchente que superou os índices de 2011, a istração oferece neste momento o atendimento psicológico, com dois profissionais. “É só ligar, agendar e buscar este e para ajudar na ansiedade que todos nós amos”, aconselha Horst Alexandre Purnhagen.
O prefeito ainda projeta a reconstrução da cidade. “Com este sentimento que temos de fim do episódio, é hora da solidariedade. Colabore com seu vizinho. Se ofereça, para pegar o rodo, a vassoura. É um ato de amor muito importante. Só o serviço público não conseguirá fazer tudo”.
A cidade de Taió iniciou a semana com ruas inundadas, moradores ilhados e 200 pessoas desabrigadas por conta das chuvas que atingem a região. O rio que corta a cidade chegou a 12 metros de altura. Segundo a Defesa Civil do município, o nível da água superou o registrado na enchente de 2011, quando ocorreu a maior cheia recente da cidade.