Os Estados Unidos são conhecidos pela hegemonia na produção de séries, mas não foram os americanos que deram início no gênero. O primeiro seriado da história veio da Inglaterra. Estrelada pelo britânico James Hayter, ”Pinwright’s Progress” estreou em novembro de 1946 e durou uma temporada no ar pelo canal BBC.
Imagem do seriado I Love Lucy – Foto: CBSNos anos 50 surgiu a primeira série de grande impacto, ”I Love Lucy”, com 194 episódios, que inspirou boa parte das comédias que você conhece até hoje.
Com o ar das décadas, as séries ficaram ainda mais populares. Dos anos 60 podemos citar dois clássicos, entre eles ”Columbo”, que contava a história de um detetive que desvendava crimes.
Também da década de 60 há ”Doctor Who”, o seriado britânico que existe até hoje começou a sua jornada em 1968. Muito do que você conhece de ficção científica bebeu da fonte dessa produção que mostra as aventuras de um viajante no tempo.
Cena de Doctor Who – Foto: BBCNos anos 70 a televisão continua em ascensão. Nesta década estreia um fenômeno de audiência, ”M*A*S*H”, que teve 50 milhões de espectadores no último episódio. A história mostra os trabalhos de médicos e enfermeiros de uma base hospitalar durante a guerra da Coreia.
A mania das séries procedurais continuou forte até o começo dos anos 90. A partir daí, grandes histórias com continuidade aram a conquistar espaço. ”The Sopranos” teve grande responsabilidade nesse quesito.
”Breaking Bad”, ”Game of Thrones”, ”The Walking Dead”, ”Stranger Things” – esses são só alguns exemplos de produções que surgiram na chamada ”Era de Ouro” da TV, que iniciou em 2009.
O final dessa era ainda não é preciso, mas amos por uma grande transformação. A cada semana temos um novo fenômeno nas redes sociais.
Christabel Sol e Sonhos – Foto: Divulgação/NDÉ nesse cenário de evolução que a NDTV RecordTV exibe ”Christabel: Sol e Sonhos”. O ineditismo da obra é mais exemplo da inovação do Grupo ND, que segue com investimentos na produção audiovisual.
