var ricsc_ajax = {"ajaxurl":"/wp-/-ajax.php"};
var disableInread = false;var disableInfeed = false;var disableVideoAds = false;var disableMobileFooterAds = false;var disableInimage = false;var enableLargeIntextAds = false;var disableInTextVideo = false;.wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}
var cookiesConfig = getCookiesConfig();
window.dataLayer = window.dataLayer || [];function gtag(){dataLayer.push(arguments);}gtag("js", new Date());var gtagMapping = {"linker":{"accept_incoming":true},"dimension1":"ndmais-br.diariodoriogrande.com","dimension2":"112","dimension3":"agencia-brasil japao mato-grosso-do-sul noticia toquio-2020","dimension4":"atletismo","dimension5":"Olimp\u00edadas","dimension6":"esportes","dimension7":"Florian\u00f3polis","dimension8":"Florian\u00f3polis","dimension9":"(not set)","dimension10":"2021","dimension11":"08","dimension12":"(not set)","dimension13":"(not set)","dimension14":"noticia","dimension15":"noticia-factual","dimension16":"2021-08-26"};var gtagIds = {"ga4":["G-4H6VN4960K","G-K2BQVSH6RE","G-16522Z6TY3"]};for(analyticsVersion in gtagIds){for(index in gtagIds[analyticsVersion]){var gtagId = gtagIds[analyticsVersion][index];gtag("config", gtagId , gtagMapping);}}
var targeting = ["1536836","paralimpiada-yeltsin-jacques-e-ouro-nos-5000-m-da-classe-t11","atletismo","agencia-brasil","japao","mato-grosso-do-sul","noticia","toquio-2020","esportes"];var googletag = googletag || {};googletag.cmd = googletag.cmd || [];googletag.cmd.push(function(){googletag.pubads().disableInitialLoad();googletag.pubads().setTargeting("secao", targeting);});
history.scrollRestoration = "manual";(function(p,l,o,w,i,n,g){if(!p[i]){p.GlobalIvcNamespace=p.GlobalIvcNamespace||[];p.GlobalIvcNamespace.push(i);p[i]=function(){(p[i].q=p[i].q||[]).push(arguments)
};p[i].q=p[i].q||[];n=l.createElement(o);g=l.getElementsByTagName(o)[0];n.async=1;n.src=w;g.parentNode.insertBefore(n,g)}}(window,document,'script','//gadasource.storage.googleapis.com/ivc.js','ivc'));
window.ivc('newTracker', 'cf', 'ivccf.ivcbrasil.org.br', {idWeb: '585'
});window.ivc('trackPageView'); !function(){"use strict";function e(e){var t=!(arguments.length>1&void 0!==arguments[1])||arguments[1],c=document.createElement("script");c.src=e,t?c.type="module":(c.async=!0,c.type="text/javascript",c.setAttribute("nomodule",""));var n=document.getElementsByTagName("script")[0];n.parentNode.insertBefore(c,n)}!function(t,c){!function(t,c,n){var a,o,r;n.Id=c,null!==(a=t.marfeel)&void 0!==a||(t.marfeel={}),null!==(o=(r=t.marfeel).cmd)&&void 0!==o||(r.cmd=[]),t.marfeel.config=n;var i="https://sdk.mrf.io/statics";e("".concat(i,"/marfeel-sdk.js?id=").concat(c),!0),e("".concat(i,"/marfeel-sdk.es5.js?id=").concat(c),!1)}(t,c,arguments.length>2&void 0!==arguments[2]?arguments[2]:{})}(window,4714,{} )}();(function(){var dbpr=100;if(Math.random()*100>100-dbpr){var d="dbbRum",w=window,o=document,a=addEventListener,scr=o.createElement("script");scr.async=!0;w[d]=w[d]||[];w[d].push(["presampling",dbpr]);["error","unhandledrejection"].forEach(function(t){a(t,function(e){w[d].push([t,e])});});scr.src="https://cdn.debugbear.com/IPhMszK8Z1zR.js";o.head.appendChild(scr);}})()
5l1s
Navegar para o conteúdo principal da página
Paralimpíada: Yeltsin Jacques é ouro nos 5.000 m da classe T11 594yp Brasileiro venceu prova emocionante com o tempo de 15min13s62 6o6b46 Em uma prova emocionante , o brasileiro Yeltsin Jacques conquistou a medalha de ouro na prova dos 5.000 metros (m) da classe T11 (de pessoas com deficiência visual) na Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite desta quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.
Com um sprint final, Yeltsin Jacques venceu uma prova histórica – Foto: Ale Cabral/B/ND O atleta que nasceu em Campo Grande (Mato Grosso do Sul) terminou a prova com o tempo de 15min13s62. O pódio foi completado por dois japoneses, Kenya Karasawa, que foi prata com o tempo de 15min18s12, e Shynia Wada, bronze com 15min21s03.
O primeiro ouro do Brasil no atletismo em Tóquio veio em uma prova repleta de emoção. Na entrada da última volta, Karasawa ultraou o brasileiro de forma surpreendente, dando a impressão de que não seria mais alcançado. Com adas mais lentas que o japonês, Yeltsin parecia cansado para se recuperar a tempo.
Porém, o atleta de Campo Grande voltou a aumentar a velocidade no sprint final e deu o troco em Karasawa nos últimos metros. O brasileiro cruzou em primeiro com folga, em uma prova histórica para o atletismo paralímpico brasileiro.
Participe do grupo e receba as principais notícias do esporte de Santa Catarina e do Brasil na palma da sua mão.
Segunda participação: Edenilson Floriani tem convocação confirmada e disputará Paralimpíada de Paris 54m2p Edenilson Floriani e seu técnico Eliandro Braz foram selecionados para representar o Brasil no parat ...
Atleta de Florianópolis brilha e é campeã do STU, em São Paulo 666i32 Atleta de Florianópolis, Isadora Pacheco, ficou com o título na modalidade park feminina; Rayssa Lea ...
Campeão olímpico pelo Brasil testa positivo e é suspenso por doping 436u7 Brasileiro Thiago Braz, campeão olímpico nos Jogos do Rio de Janeiro foi flagrado em exame e está te ...
Como Florianópolis se tornou ‘celeiro olímpico’ e caminha para ser a Capital do Skate 706j6m Longa história no esporte e a recente influência de um jovem fenômeno contribuíram para cidade virar ...
Laura Pigossi e Luisa Stefani relembram vaga ‘surpresa’ para os Jogos Olímpicos de Tóquio s3715 Tenistas cultivam amizade de mais de uma década e contam como foi o período de preparação e o sentim ...
Usamos cookies e tecnologias similares para oferecer uma experiência de navegação mais personalizada. Para saber mais, e nossa Central de Privacidade .