O Oriente Médio está sendo marcado pelo número absurdo de violência. O confronto de Israel e Gaza tem causado conflito entre o país com o grupo Hezbollah no Líbano e na Síria.

Além disso, Israel ainda enfrenta um aumento de tensão com Irã. “Estamos lutando em três frentes diferentes e sofremos perdas muito pesadas”, diz o porta-voz do Exército de Israel, Jonathan Conricus.
Todos estes ataques alertam os diplomatas do mundo inteiro, que agem na região e na ONU (Organização das Nações Unidas) para que outros países não entrem na guerra.
Israel é atingido pelo Líbano e mira em Hezbollah 2b3o4p

No final de semana, Israel foi atingido por mísseis vindos do Líbano e, com isso, tem atacado o Hezbollah e a Síria, que teve o aeroporto de Aleppo destruído, segundo o Metrópoles.
Irã e Israel já estavam se estranhando durante toda a semana ada. No entanto, no domingo (15), Estados Unidos, que já declarou apoio a Israel, e Irã trocaram “farpas”.
O crescimento da violência no Oriente Médio fez o chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, alertar que se a agressão sionista não parar, as mãos de todos os envolvidos estão no gatilho. “Se o escopo de guerra se expandir, danos significativos serão infligidos aos EUA”, afirma.
Os Estados Unidos respondeu que existem chances do conflito aumentar com a abertura de uma segunda frente ao norte e com o envolvimento do Irã, segundo o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan.
Guerra de Israel e Hamas 182j27
A guerra entre Israel e o grupo Hamas registrou cerca de 4.070 mortes nos dois povos, até o domingo. A Embaixada de Israel informou que 1,4 mil pessoas morreram e o Ministério da Saúde palestino totalizou 2.670 mortes.
Além disso, há mais de 13 mil feridos (3,5 mil em Israel e 9,6 mil em Gaza).

O porta-voz do Exército de Israel Daniel Hagari informou que o ataque à Faixa de Gaza deve ocorrer “muito em breve” em seu último discurso na noite do sábado (14).
Apesar de não informar o dia do ataque, ele pediu aos civis de Gaza que fossem para o Sul da região.